Meu maior medo é de mim
Pois sou eu que começo ou dou fim
Aos meus sonhos
Me permito ou me condeno ao abandono
Sou eu que reprovo sentimentos
Revelo ou anulo o que penso
Sou eu que censuro os meus gestos
Amplio ou os torno indigestos
Sou eu que me obrigo a ser coerente
Admito ou ignoro o que sente
Sou eu que me sujeito aos meus maus-tratos
Sou senhora ou escrava dos meus atos
E além disso tudo sou eu também
Que decido...
Se vivo ou apenas simplesmente passo
10 comentários:
Pura ficção...
Rose Araújo simplesmente passar...
Muita gentileza sua, Zé!
De qualquer forma obrigada pelas palavras.
bjo grande'
;)
Rose, o seu depoimento foi uma das coisas mais LINDAS que eu recebi em toda a minha vida!! Me acalentou o coração hoje...Eu precisava muito escutar isso e cada vez respeito mais a interatividade das energias dos pensamentos...Voltarei aqui amanhã para ler melhor seu texto..no momento a emoção n deixa!!
OBRIGADO AMIGA!! DE CORAÇÂO! FICA NA PAZ!!
:)
É muito precioso levar um poema como esse como fundamento para cada dia em que acordamos, seja ele bom ou ruim. Parabéns. Tentarei recordar dele nos momentos difíceis.
Ok, Celso, aguardarei.
bjos
:)
Obrigada, Fernando!
Curti muito suas palavras!
:)
Rose,
ótimo passar por aqui e encontrar uma Poesia viva e sua!!
Beijos, beijos meus
Volte sempre, Guto, pois vc é sempre
bem-vindo!
bjos
:
Que maravilha Rose!Belíssimo poema,ficou ótimo realmente!
Obrigada, Glen!
bjos
:)
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