sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Meu maior medo

Meu maior medo é de mim
Pois sou eu que começo ou dou fim
Aos meus sonhos
Me permito ou me condeno ao abandono
Sou eu que reprovo sentimentos
Revelo ou anulo o que penso
Sou eu que censuro os meus gestos
Amplio ou os torno indigestos
Sou eu que me obrigo a ser coerente
Admito ou ignoro o que sente
Sou eu que me sujeito aos meus maus-tratos
Sou senhora ou escrava dos meus atos
E além disso tudo sou eu também
Que decido...
Se vivo ou apenas simplesmente passo

10 comentários:

Zé Roberto Graúna disse...

Pura ficção...
Rose Araújo simplesmente passar...

Rose Araujo disse...

Muita gentileza sua, Zé!
De qualquer forma obrigada pelas palavras.

bjo grande'
;)

Celso Mathias disse...

Rose, o seu depoimento foi uma das coisas mais LINDAS que eu recebi em toda a minha vida!! Me acalentou o coração hoje...Eu precisava muito escutar isso e cada vez respeito mais a interatividade das energias dos pensamentos...Voltarei aqui amanhã para ler melhor seu texto..no momento a emoção n deixa!!
OBRIGADO AMIGA!! DE CORAÇÂO! FICA NA PAZ!!
:)

Fernando disse...

É muito precioso levar um poema como esse como fundamento para cada dia em que acordamos, seja ele bom ou ruim. Parabéns. Tentarei recordar dele nos momentos difíceis.

Rose Araujo disse...

Ok, Celso, aguardarei.
bjos
:)

Rose Araujo disse...

Obrigada, Fernando!
Curti muito suas palavras!

:)

Guto Respi disse...

Rose,
ótimo passar por aqui e encontrar uma Poesia viva e sua!!
Beijos, beijos meus

Rose Araujo disse...

Volte sempre, Guto, pois vc é sempre
bem-vindo!

bjos
:

Glen Barbosa de Carvalho Batoca disse...

Que maravilha Rose!Belíssimo poema,ficou ótimo realmente!

Rose Araujo disse...

Obrigada, Glen!
bjos
:)